Ayahuasca

A Ayahuasca

A Ayahuasca é uma bebida preparada a partir de duas plantas originadas da floresta amazônica, o cipó Mariri (Banisteriopsis caapi), também conhecido como Jagube, e o arbusto Chacrona (Psychotria viridis), também conhecido como Rainha. A palavra Ayahuasca é de origem quéchua (língua falada na região da cordilheira dos Andes) e significa “cipó dos espíritos”, ou “cipó da alma”. É uma referência ao cipó utilizado na confecção da bebida, onde Aya significa espírito ou alma e Huasca significa cipó ou liana. Também é chamada de daime, vegetal, hoasca, yagé, entre outros nomes.

A bebida ou chá Ayahuasca vem sendo utilizada desde tempos ancestrais. Há o registro histórico de sua utilização por civilizações pré-colombianas, como a civilização Inca. Na atualidade o chá Ayahuasca é utilizado pelas populações indígenas amazônicas em práticas ritualísticas, para o contato com o mundo espiritual e para cura de diversos males. Pelo menos 72 etnias indígenas na Amazônia, em países como Brasil, Peru, Equador, Colômbia e Bolívia fazem uso da bebida Ayahuasca.

O uso ritual do chá Ayahuasca foi difundido entre os curandeiros nas populações tradicionais da região amazônica, como os seringueiros e os ribeirinhos. No Brasil sua utilização foi adotada por doutrinas religiosas como o Alto Santo, o Santo Daime, a Barquinha e a União do Vegetal, que incorporaram elementos do cristianismo à ritualística do uso da bebida e expandiram a sua utilização no Brasil e no mundo.

Efeitos da Ayahuasca

 Os efeitos da Ayahuasca podem ocorrem em nível físico, mental e espiritual. A intensidade e o tipo de efeitos são variáveis e cada pessoa sentirá de forma diferente. Em geral é esperado que os efeitos comecem até 45 minutos após a ingestão do chá Ayahuasca.

No nível mental, a Ayahuasca pode promover uma elevação ou expansão da consciência e permitir uma experiência de autoconhecimento, autoanálise e uma melhor percepção da realidade e fatos e circunstâncias de nossas vidas, no passado e no cotidiano

No nível físico, o efeito da Ayahuasca pode agir no organismo, circulando por cada célula, órgãos e sistemas físicos. Pode acontecer a chamada “limpeza”, quando o chá Ayahuasca promove a remoção de impurezas no organismo. A “limpeza” promove um bem-estar físico e mental e é compreendida de forma positiva em nossa Doutrina.

No nível espiritual, a Ayahuasca pode promover um contato com o plano sagrado e espiritual. Cada pessoa poderá ter a sua própria experiência conforme a sua compreensão, prática espiritual e o momento pessoal. A percepção do efeito da Ayahuasca e a assimilação da experiência é bastante individual. Ainda que a sessão seja uma reunião e comunhão em coletivo com a bebida sagrada, o trabalho espiritual é individual e sem interferências entre os participantes.

Na Doutrina da Ayahuasca costumamos referir ao efeito da Ayahuasca como a “Força” (chamamos de “entrar na Força” ou “sentir a Força” do chá), que é a energia vibrante que sentimos no plano físico, mental e espiritual, quando sentimos o efeito do chá. Conjuntamente, há o aspecto que referimos como a “Luz” da Ayahuasca, que é relativo ao efeito da expansão consciencial e clareza de entendimentos, a compreensão e os aprendizados vivenciados com a Ayahuasca. A união da “Força” e da “Luz” é que torna a bebida Ayahuasca tão especial para aqueles que buscam o contato com o sagrado, transformando os pensamentos e condutas, e possibilitando uma vida de harmonia, Luz, Paz e Amor.

Ayahuasca, pesquisas e uso terapêutico

O chá Ayahuasca é classificado por estudiosos como um enteógeno, ou seja, uma bebida capaz de “gerar uma experiência divina”. Essa propriedade proporciona o uso religioso da bebida como um veículo para ascensão da consciência e contato com o sagrado, possibilitando uma experiência de autoconhecimento e evolução espiritual.

O chá Ayahuasca tem sido estudado nas últimas décadas por diversas instituições científicas no Brasil e em outros países, como nos Estados Unidos. Os estudos comprovaram que o consumo da Ayahuasca é seguro e benéfico. Resultados de pesquisas recentes mostraram que pessoas que bebem continuamente o chá Ayahuasca apresentaram menos problemas psiquiátricos e psicológicos, menos abuso de drogas por exemplo.

Atualmente muitos pesquisadores vêm realizando estudos para a possibilidade de uso terapêutico da bebida Ayahuasca. As pesquisas indicam que a Ayahuasca apresenta potencial promissor para o tratamento de vários distúrbios psiquiátricos, tais como depressão, dependência de álcool e drogas, e estresse pós-traumático. 

No Brasil, o uso da Ayahuasca é autorizado somente para fins ritualísticos por grupos religiosos. A norma atual que regulamenta o uso do chá Ayahuasca é a Resolução nº 01, de 25 de janeiro de 2010, do CONAD, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Developing Church Budget

Even if you’re not a “spreadsheet” kind of guy, developing a budget for your first year of church planting is strangely exciting. It requires a tremendous amount of faith (since you’re largely just declaring numbers out of thin air with no past years’ performance to compare to), but it’s also one of those incredibly helpful steps that begins to transform a lofty 30,000 foot vision into a more “boots on the ground” reality.
As you look at that blank spreadsheet and you’re wondering where to start, here are three principles that hopefully both simplify the process and ensure healthy financial patterns from the very beginning.

Most church planting budgets are generally broken down into three broad categories: personnel, operating expenses and missions. You can easily find metrics out there from professionals that tell you what percentage of your annual budget each category should fulfill (e.g. 40/50/10), but I hold these ratios loosely. Why? Because these ratios are often geared toward more traditional, established churches in self-sustaining, suburban contexts. They don’t typically consider bi-vocational strategies, the rising (and ridiculous) cost of urban ministry or post-Christian contexts where tithing to your local church is not a cultural norm.
This is where you will be served well to reach out to other local church planters, or even established churches, to learn and imitate. Honest conversations with other like-minded pastors, in the same city, with similar ministry philosophies will be an invaluable resource. Most church planters will be happy to share their year-one budgets with you and give you a real-life anecdote of how much it costs to do both life and ministry in your context. My greatest encouragement here: Don’t be afraid to ask the most personal questions! “How much should my salary be?” “How much is the cost of living here?” “How much should I pay a part-time worship leader in our city?” “What’s a reasonable amount to spend on ______?”
Traditional ratios might be helpful, and a lot of time they are good benchmarks to move toward, but other local planters and pastors will be invaluable. Don’t feel the need to reinvent the wheel—take someone out for coffee, and learn everything you can!

There’s no doubt that the early years of church planting require a tremendous amount of sacrifice, often with very little compensation in return. For most church plants (let’s just be honest) this is the normal path, and not much can be done about it. But what’s survivable in the first year or two is rarely sustainable in the long run. The church planting journey is already, by its very nature, filled with dozens of stressful realities that make life and ministry incredibly challenging. But the tendency to absorb a “poverty theology”—believing we are more loved, accepted and righteous before God because we are foregoing a sustainable salary—is both dangerous and wrong. In fact, in my opinion, it’s often the reason planters’ families are unhealthy, unhappy and burning out. It’s not because they don’t have enough money. It’s because they have an incorrect view of God and their role in His mission, and one of the many implications of that is undue financial stress.
As one of my pastor colleagues has said, “Sustaining a significant work load for little compensation for an indefinite period of time is the perfect recipe for burning out a leader.”
Asking, “Is this sustainable?” shouldn’t necessarily prevent us from budgeting a certain way, particularly in the first few years, but it is a healthy guardrail as you look into the future. Ensuring that you, your staff and your family are financially healthy as quickly as possible is a great contribution toward long-term effectiveness

Admittedly, there aren’t a whole lot of guarantees in the church planting journey, and we’re certainly not promised “success” year after year. This is about taking a giant step of faith and taking uncomfortable risks for God, right? So it only makes sense that our church budgets would reflect that!
That being said, from the very first budget you scratch out on a napkin, to subsequent years long after you’re off and running, your annual budget development is a fantastic time to breathe life into your leadership and church as well as remind yourselves what it practically looks like to take big steps of faith.
I’ll be honest, revisiting our budget every year is a time filled with a little bit of anxiety—we’re taking risks, making jumps and asking, “Do you really think that’s possible?” But the more we look at God’s past faithfulness, the more we trust Him for future provision. I hope we never face a day where we walk away from a budget meeting essentially saying “we’re asking very little from God this year.” No, we want to put everything on the table and give it all we got. And so, each year as we finalize a budget we very simply ask, “Does this reflect the very things we believe God has called us to?” When it does, we can look forward in anticipation to God doing great things!
Bonus tips:
It’s tempting to save money and do bookkeeping in-house in the beginning. If at all possible, avoid this. Starting with a professional (and scaleable!) accountant/bookkeeper from the very beginning can seriously simplify your life. Many Christian firms offer substantial discounts the first year and can actually help you in establishing a budget based on their experience. We’ve had great success with Finch Accounting, but whoever you choose, this is definitely an item worth outsourcing!
Have someone double check and sign off on your budget once it’s finalized—perhaps your Sending Church or a local partner church. The reason is twofold: on one hand, you’re getting an outside set of eyes on it in case there’s anything you missed and secondly, your people will appreciate the fact that you’ve gone to others for counsel (and trust me, someone will ask).